quarta-feira, 17 de agosto de 2016

UM PRÓLOGO QUE DEIXEI NA GAVETA



Na primeira versão, e em outro formato, das aventuras de O Magriço, decidi colocar um prólogo onde ficcionei a entrega de um documento antigo para elaborar o trabalho. Nem tudo é ficção - o negócio, é - pois tive o desplante de me colocar nas vinhetas, encanecido, quando o meu cabelo, na altura, era preto com algumas cãs... e sem óculos, para disfarçar o narcisismo.
Como já publiquei a primeira parte das aventuras em outro formato e sob outros enquadramentos, este não saiu no trabalho, pois achei que a saga devia decorrer de "fio a pavio" tal e qual a imaginei no seu século.
Aproveitei, isso sim, algumas imagens de outros trabalhos inéditos, como é o caso do "Opel Olympia", retiradas de um série sob o genérico "Se o meu carro falasse..." e os fadistas que entraram noutra aventura, esta publicada num semanário sob o título "Crime na Alta Roda".
Ora, como as minhas gavetas não são fechadas à chave, dado que os seus valores estão nos trabalhos publicados, não publicados e a publicar, por que não trazer estas pranchas até aqui ?





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