domingo, 16 de novembro de 2014

O AUTOR DIVERTE-SE

Sim, é verdade. Acontece comigo. Se não houvesse alegria no que escrevo e no que desenho, não o faria. Os meus rendimentos têm outra fonte e essa bastaria. A BD, por exemplo, requer alguma disponibilidade e pachorra, coisa que não me tem faltado.
Por isso, principalmente por isso, nem tudo o que faço se destina à publicação em forma de papel impresso, como é o caso de algumas das adaptações que fiz em BD de livros escritos por mim, alguns deles já publicados, como é o caso do "Mangas de Alpaca", referido no post de 3 de Novembro.
Aí publiquei algumas pranchas coloridas, de entre as quais, a última, retorna a este post para exibir a alteração que lhe fiz, adaptando-a a outro formato e "deturpando a imagem" , à guisa daqueles espelhos da Feira Popular, côncavos e convexos, que ora nos "fazem" magros como espeques de feijoeiro, ora gordos como o Frei João Sem Cuidados.
Como então disse - e repito - segui o traço de Miguelanxo Prado, a sua forma caricatural de retratar o pequeno-burguês e os seus tiques.
Uma das passagens desse livro - e destas pranchas - prende-se com um caso real, que eu ficcionei nessa obra, e que reproduzo parcialmente.
Repare-se que há ~textos que têm gralhas, como é o caso de "avivelou" por "afivelou" e "desa" por "dessa", mas isso é facilmente suprível com a tecnologia digital, que vou dominando. Só dei conta da "ave gralhuda" depois de colocar o post e reedito sem corrigir. Nestas coisas não pode haver "stress".






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