sábado, 31 de agosto de 2013

O MEU PRIMEIRO POLICIAL-MISTÉRIO

Já aqui falei de um livro que concluí, o primeiro que faço neste género. Tinha um título e uma capa, não tinha editor; agora tem editor, mudei-lhe o título  e estou à espera de ver a capa.
Lembram-se os mais atentos dos escassos visitantes desta casa, que coloquei à disposição dois projectos de capa, sendo que um deles obteve mais aderentes. No entanto, tendo-lhe mudado o título e deixando a outrem o trabalho da capa, optei por esta última via.
Atenção: a capa não é a que ilustra (acima) esta pequena peça - essa é da Darkhorse books - onde eu coloquei o ponto de interrogação, precisamente porque não conheço o projecto que me há-de ser apresentado. A seu tempo, trarei aos meus amigos o trabalho definitivo.
Mudei o título, disse eu atrás. Deixou de ser a Noite dos Medos, porque de noite todos os gatos são pardos e o único medo que eu tenho é que a obra venda mal. Daí, ter optado por outro, que será divulgado conjuntamente com a capa.
Enfim, tenho cumprido a missão na Terra: num ano é banda desenhada; no outro ano é texto.
A originalidade da obra - para além de ser um trabalho naturalmente original e inédito - reside no caso da escolha do personagem principal. Como disse antes, trata-se de um inspector do fisco, enredado numa teia onde toda a sua arte inspectiva correu por conta da sua própria vida, cujo preço ia ficando muito alto, com IVA incluído.

3 comentários:

  1. Ora aqui está uma boa notícia, Amigo Santos Costa. Espero que, qualquer que seja a capa, o livro cumpra as suas funções, que é chegar às mãos do maior número possível de leitores, oferecendo-lhes algumas horas de boa e empolgante diversão, porque tenho a certeza de que neste seu primeiro policial o texto e o entrecho reúnem essas duas componentes.
    Um grande abraço e votos de muito sucesso.
    Jorge Magalhães

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  2. Caríssimo Amigo Jorge

    Agradeço-lhe a confiança que deposita no meu trabalho. Espero que o mesmo não defraude essas expectativas.
    O mistério policial ou policiário - que o Sete de Espadas empolgou através do saudoso Mundo de Aventuras - pode estar em declínio, até pode considerar-se inadequado em face de certa literatura "light" que vende por aí como tremoços em dias de feira, mas considero-o uma fonte de leitura e de raciocínio, porque, em cada leitor, há um detective.
    Como já disse, sou leitor deste género literário, quase viciado; logo, não me satisfazia não ter uma obra feita por mim e publicada, quando já singrei por outros mares tantas vezes navegados.

    Um abraço
    Santos Costa

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  3. Caro Santos Costa

    Escrevi um comentário na respectiva caixa, relacionado com o teu "post" datado de 14 de Maio. Gostaria que o lesses.

    Aproveito também para te dizer que li o comentário que deixaste no meu blogue, referente ao "post" que afixei em 2 de Setembro dedicado à Tertúlia BD de Lisboa, a que já respondi.

    Abraço,
    Geraldes Lino

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