segunda-feira, 30 de julho de 2012

OS CARVÕES DOURADOS - II





A pedido do Nuno Amado (Bongop), publico as quatro páginas desta lenda. O álbum tem reproduzidas 14 lendas do concelho.
Uma das mais belas, que eu recolhi há uns anos por via oral - e que levai á monografia do concelho de Aguiar -  chama-se "As baionetas da Serra do Picoto" e trata de um episódio da Guerra Peninsular.

domingo, 29 de julho de 2012

LENDA DOS CARVÕES DOURADOS


Reproduzo uma página da  lenda"OS CARVÕES DOURADOS", de um conjunto publicado no álbum "LENDAS DE AGUIAR DA BEIRA". Este álbum, encadernado com capa dura e todo a cores, regista as principais lendas daquele concelho, como repositório e exemplo que devia ser seguido por quem quer preservar e divulgar no futuro as memórias do seu povo.
A lenda dos carvões é mais uma das muitas lendas de mouras que pululam no imaginário português.

sábado, 14 de julho de 2012

JÚLIO VERNE (JULES VERNE) - A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS








Já postei aqui algumas imagens (esparsas) deste trabalho que iniciei - por brincadeira em photoshop - e que ainda não terminei; fá-lo-ei quando tiver pachorra. Utilizei nova forma de abordagem no desenho, para proporcionar uma leitura mais sequente e em "linha clara". Não sei se resulta, mas facilita-me a vida. Estas são as primeiras seis pranchas dessa obra de Júlio Verne - A Volta ao Mundo em 80 Dias.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

THE WEDDING OF D.DINIS AND ISABEL OF ARAGON

Conforme o post anterior, neste reproduzo a página 15 do álbum sobre o mesmo tema: o casamento de D. Dinis e Isabel de Aragão, desenhado por mim e, neste caso, com tradução do Centro de Estudos e Explicações de Tarouca, Lda.

LA BODA DE DON DINIS & ISABEL DE ARAGÓN

Foi em 2005, que foram publicados 2.000 exemplares deste álbum, edição em castelhano, "en memoria de la boda de el rey don dinis con la reina santa, doña isabel de aragón", desenhado por mim, com edição do município de Trancoso. Desta obra fizeram-se três edições: uma em castelhano(que é esta, em 2.000 exemplares); outra em inglês (1.000 exemplares); outra em português (esta com a tiragem de 3.000 exemplares). A tradução foi de João Simões.
Na imagem, da página 4, observa-se o castelo de Aljaferia, em Zaragoza, onde a infanta foi criada e que eu visitei.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

OS CRIMES DE DIOGO ALVES


Há uns anitos atrás, fui publicando num jornal semanal - O Crime - pranchas de quatro tiras sobre bandoleiros portugueses. Um dos blocos da série foi precisamente sobre Diogo Alves, o bandoleiro do Aqueduto das Águas Livres. Como a prancha era dividida em duas folhas A4, de duas tiras cada, no sentido horizontal, as duas que aqui reproduzo, e que dizem respeito à primeira do bloco referido, representam uma prancha, ou seja, uma página do jornal.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

CRENDICES E SUPERSTIÇÕES TRANCOSANAS


Sobre o tema em epígrafe, publiquei um estudo por mim realizado no concelho de Trancoso. Do mesmo resultou uma primeira publicação, com duas edições e uma segunda publicação, com outro formato e outra capa, também com duas edições. Ambas estão esgotadas há muito tempo (talvez há mais de 10 anos), sem que eu tenha reeditado qualquer dos trabalhos, apesar de alguns pedidos que surgem nesse sentido.
No tema "crendices e superstições" há, como cheguei a escrever "uma candura especial, como se fosse o derramar de esforçados modos de vida e de forças ocultas muito misteriosas".
Os assuntos foram arrumados por ordem alfabética. Assim, as crenças e superstições espalharam-se, pelos respectivos verbetes, deste modo: alimentos; animais; bruxas; calendário; casamento; crianças; curas; Deus e o Diabo; flora; gravidez e parto; morte; namoro; remédios; rezas e responsos; saúde; sinais; sonhos; sorte; tempo; tesouros; vária (para além e um apêndice das crendices e superstições nos rifões populares portugueses).
Porque tenho reparado que grande parte dos visitantes - mormente os amigos do Brasil - têm procurado este blogue utilizando a pesquisa por estes items, irei periodicamente - se não faltar, claro - publicar, pelas entradas ou verbetes atrás referidos, alguns dos "nacos" de pesquisa que então dei à estampa.